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sexta-feira, 20 de agosto de 2021

O Corruptor

Embora Hollywood sempre faça bons filmes com artes marcais, lutas orientais, etc, apenas os realizadores de Hong-Kong dominam completamente a arte de fazer filmes assim. Obviamente que parte desse know-how foi importado para a indústria de cinema dos Estados Unidos, afinal os dólares dos produtores dos grandes estúdios americanos sempre falam mais alto. De qualquer maneira temos aqui um remake Made in USA de um filme feito em Hong-Kong. Obviamente as produções feitas na indústria cinematográfica norte-americana são mais bem cuidadas, com melhores cenários, figurinos, roteiros, etc. Entretanto o diretor James Foley tentou pelo menos em parte reproduzir o espírito dos filmes rodados no outro lado do mundo.

O enredo do filme junta dois policiais, um americano e um chinês. Eles estão em busca de membros de uma poderosa quadrilha de traficantes que agindo dentro das fronteiras americanas também tentam corromper autoridades na terra do Tio Sam. Assim os dois tiras precisam lidar não apenas com os criminosos internacionais, mas igualmente com políticos corruptos e asseclas corrompidos. No saldo geral temos um bom filme, movimentado, com edição rápida e boas cenas de ação. Até mesmo o ator Mark Wahlberg consegue escapar, com suas imitações de golpes de Kung-Fu. Ficou bem feita a coreografia. Quem diria, logo ele...

O Corruptor (The Corruptor, Estados Unidos, China, 1999) Direção: James Foley / Roteiro: Robert Pucci / Elenco: Mark Wahlberg, Chow Yun-Fat, Ric Young / Sinopse: Com a ajuda de um policial da cidade de Nova York, um importante policial chinês tenta desbaratar uma quadrilha chinesa de tráfico de drogas e corrupção que passa a agir dentro dos Estados Unidos.

Pablo Aluísio.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

Um Dia para Relembrar

Título no Brasil: Um Dia para Relembrar
Título Original: Two Bits
Ano de Produção: 1995
País: Estados Unidos
Estúdio: Miramax
Direção: James Foley
Roteiro: Joseph Stefano
Elenco: Al Pacino, Mary Elizabeth Mastrantonio, Jerry Barone, Andy Romano, Donna Mitchell

Sinopse:
O garotinho Gennaro (Jerry Barone) é muito afeiçoado ao seu avô (interpretado por Al Pacino). Um dia o velho lhe pede um grande favor. Acontece que ele ainda tem assuntos inacabados com o passado e precisa agora da ajuda do neto para resolvê-los.

Comentários:
Essa produção da Miramax foi lançada timidamente no Brasil. Acredito que não chegou nem a entrar em cartaz nos cinemas brasileiros, sendo lançado diretamente no mercado de vídeo. É um drama, com pequenos toques de nostalgia, que mostra o relacionamento entre um avô sonhador e até mesmo romântico e seu pequeno neto, um garotinho bem esperto. Assim essa produção mais requintada do que o habitual é mais indicada para um público que preze por filmes mais familiares, que lidem com os relacionamentos envolvendo todos os parentes, porém em especial nesse tipo de aproximação mais carinhosa entre o avô e seu neto. Curiosamente Al Pacino e Mary Elizabeth já tinham trabalhado juntos antes, no violento "Scarface", porém lá eles eram irmãos. Foi por indicação dele que ela acabou sendo contratada para esse filme. E como tudo estava em casa mesmo, o próprio Al Pacino confessou numa entrevista que só havia feito o filme por causa da consideração que tinha com o diretor James Foley, com quem ele já tinha trabalhado em "O Sucesso a Qualquer Preço" (1992). Conforme ele mesmo explicou: "Quando um grande amigo faz um convite para você, fica impossível simplesmente dizer não!".

Pablo Aluísio.

sexta-feira, 2 de março de 2018

Cinquenta Tons de Liberdade

Esse terceiro filme é bem mais inócuo do que todos os anteriores. O casal formado pelo milionário Christian Grey e por Anastasia Steele acaba se aproximando cada vez mais de se tornar um casal de rotina, comum, como tantos outros que encontramos por aí. O casamento é o grande atrativo dessa terceira sequência. Agora casados de papel passado, eles precisam enfrentar um criminoso, Jack Hyde, que os culpa pela destruição de sua vida. Ele perdeu o emprego, foi parar na cadeia, mas não desiste de se vingar. O curioso é que acaba se descobrindo que Hyde e Grey possuem um passado em comum, chegando a viverem na mesma família quando eram garotos órfãos. Mesmo com essa ameaça pairando no ar, não espere por cenas emocionantes e nem uma dramaturgia mais forte. No final das contas a presença de Hyde nem faz muita diferença. Ele é apenas uma muleta narrativa para que a estória não fique resumida ao próprio casal, viajando a lugares bonitos do planeta, enquanto curtem a sua lua de mel.

Um aspecto que notei nesse terceiro filme é que a autora E.L. James pareceu ter absorvido as críticas que se fazia no tocante à violência de Grey para com Anastasia. As cenas de masoquismo estão muito atenuadas, quase inexistentes. O tal quarto vermelho, com algemas e chicotes pelas paredes, ainda está lá, mas o casalzinho o usa cada vez menos. Na verdade durante o filme inteiro só há mesmo uma sessão de sexo nessa linha. Depois o quarto acaba sendo usado por ela apenas para afogar suas mágoas, quando dorme no sofá de lá, ao descobrir que seu marido pode estar tendo um caso extraconjugal. Quando o filme termina ficamos com a sensação que o casal vai cair numa rotina daquelas, que destrói vários casamentos. Eles estão no jardim, carregando o filhinho para dentro de casa. Pois é, nesse filme a Anastasia também descobre que está grávida, o que apavora Grey que diz que ainda não está preparado para ser pai. Pelo visto ele não é emocionalmente muito maduro. Um velho clichê de livros românticos ao estilo Sabrina. Então basicamente é isso o que temos. Se faz o seu gênero não deixe de assistir a esse filme que acabou me soando como uma conclusão bem insossa da trilogia.

Cinquenta Tons de Liberdade (Fifty Shades Freed, Estados Unidos, 2018) Direção: James Foley / Roteiro:  Niall Leonard, baseado no romance escrito por E.L. James / Elenco: Dakota Johnson, Jamie Dornan, Eric Johnson / Sinopse: Christian Grey (Jamie Dornan) e Anastasia Steele (Dakota Johnson) finalmente se casam. Para a Lua de Mel eles começam a viajar pelos lugares mais bonitos do planeta como Paris e Aspen. Só que a felicidade completa do casal é perturbada pela presença criminosa de Jack Hyde (Eric Johnson), o ex-patrão de Anastasia que foi demitido de seu emprego após ter problemas com ela. Achando que sua vida acabou, ele decide partir para a vingança, custe o que custar.

Pablo Aluísio.

quinta-feira, 13 de abril de 2017

Cinquenta Tons Mais Escuros

Depois que esse filme acabou fiquei com aquela sensação de que ele foi bem mais leve e convencional do que o primeiro. Claro que as mentes de muitas mulheres que são loucas por esses livros da autora E.L. James ainda precisam ser estudadas (como alguém pode amar um protagonista que espanca as mulheres e as chamam de submissas?), mas de um modo em geral achei a trama desse segundo filme bem mais sensata e equilibrada. Não há tanta violência e nem absurdos como vimos na primeira estória. O bilionário Christian Grey (Jamie Dornan) continua um doente que adora misturar prazer sexual com violência física, porém nesse segundo livro a autora o suavizou bastante, talvez por causa das inúmeras críticas que recebeu. Ele ainda gosta de dar uns tapas na namorada Anastasia Steele (Dakota Johnson), mas sem tortura e sadismo. O sujeito aliás está mais romântico, parece ter mais sentimentos e até pensa em casamento! Os tempos mudaram mesmo...

E é justamente por ter pegado mais leve que essa continuação funciona melhor. O romance do casal parece ser mais normal, sem insanidades violentas exageradas e inoportunas. Grey ainda tem muito a esconder da namorada, mas tirando seu passado traumático de lado ele surge como um namorado mais normal, diria até convencional. Claro que suas demonstrações de riqueza ainda pipocam aqui e acolá (parecendo que as mulheres, apesar de todos os avanços, ainda possuem um fetiche por homens ricos e poderosos). Darwin explicaria. Mesmo assim, com esse revés (que tem grande fundo de verdade no mundo real), o fato é que a trama é bem mais fluída, redonda e funcional. Ainda continua sendo um filme feito e direcionado essencialmente para o público feminino. Para os homens pode até vir a funcionar se você tiver um pouquinho de paciência. Muitos vão achar alguns momentos piegas demais (e realmente são), porém como é uma estória de transição as coisas ainda vão se encaixando para serem solucionadas na terceira parte da franquia, no já anunciado "Cinquenta Tons de Liberdade", com previsão de chegar nos cinemas em 2018 ou 2019. Assim temos que ter, como já escrevi, um pouco da paciência para assistir tudo. No final das contas não aborrece e nem chateia. Apenas serve como passatempo.

Cinquenta Tons Mais Escuros (Fifty Shades Darker, Estados Unidos, 2017) Direção: James Foley / Roteiro: Niall Leonard / Elenco: Dakota Johnson, Jamie Dornan, Kim Basinger, Eric Johnson, Marcia Gay Harden, / Sinopse: Após as experiências traumáticas vistas no primeiro filme a jovem Anastasia Steele (Dakota Johnson) resolve dar uma nova chance para o bilionário Christian Grey (Jamie Dornan). Ele parece mais equilibrado e sensato, mas será que uma volta aos seus braços realmente daria certo?

Pablo Aluísio.

sábado, 24 de outubro de 2015

O Segredo

Baseado no romance escrito por John Grisham, especialista em tramas jurídicos, o filme narra a luta de um jovem advogado, Adam Hall (Chris O'Donnell), em defender seu velho avô, Sam Cayhall (Gene Hackman), das acusações de ter assassinado um negro no passado, tudo fruto de um aparente crime de ódio racial. Conhecido por ser uma pessoa racista e intolerante, Sam não parece disposto a abrir mão de suas opiniões, nem que para isso acabe pagando um preço muito caro nos tribunais, com risco até mesmo de ser condenado a pena capital. O roteiro assim explora o conflito interior que nasce em Adam, tendo que defender alguém que no fundo acredita em tudo aquilo que ele mesmo despreza. Como se pode perceber o argumento é mesmo dos mais interessantes.

Com um tema tão relevante era de se supor que o filme virasse uma pequena obra prima, mas infelizmente isso não aconteceu. O problema aqui é até fácil de encontrar. Embora conte com as presenças maravilhosas de dois veteranos talentosos, o grande Gene Hackman e a preciosa Faye Dunaway, o filme acaba afundando no quesito interpretação por causa de Chris O'Donnell. Naquela época Hollywood estava disposta a transformar o jovem ator em um astro do porte de um novo Tom Cruise. Não deu certo. Tudo o que O'Donnell conseguiu em muitos filmes foi ser apenas inexpressivo. Quando era uma produção sem importância, ao estilo pipoca de verão, isso não chegava a incomodar, mas quando começou a estragar bons roteiros como esse, a coisa toda começou a ficar irritante e constrangedora. Assim "O Segredo" acabou sendo prejudicado pela falta de talento dramático do rapaz. Se houvesse um ator melhor em seu papel tenho certeza que o filme teria se tornado uma das melhores preciosidades do cinema americano nos anos 1990. Só que isso definitivamente não aconteceu.

O Segredo (The Chamber, Estados Unidos, 1990) Direção: James Foley / Roteiro: William Goldman / Elenco: Chris O'Donnell, Gene Hackman, Faye Dunaway / Sinopse: Jovem advogado tenta livrar seu avô do corredor da morte. Ele foi condenado por racismo e outros crimes de ódio.

Pablo Aluísio.

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Caminhos Violentos

Título no Brasil: Caminhos Violentos
Título Original: At Close Range
Ano de Produção: 1986
País: Estados Unidos
Estúdio: Hemdale Film
Direção: James Foley
Roteiro: Elliott Lewitt, Nicholas Kazan
Elenco: Sean Penn, Christopher Walken, Mary Stuart Masterson

Sinopse:
Brad Whitewood Jr. (Sean Penn) é um típico jovem do interior do Tennessee que vê sua vida mudar radicalmente após o rotorno de seu pai, Brad Whitewood (Christopher Walken) para casa. Ele é um sujeito durão, envolvido com atividades criminosas e que não pensa duas vezes antes de colocar o próprio filho para também gerir os seus "negócios". O filho que está apaixonado pela doce Terry (Mary Stuart Masterson) e pensando em se casar com ela um dia, resolve entrar com tudo na criminalidade, formando inclusive sua própria gangue de jovens criminosos.

Comentários:
Filme muito bom que anda bem esquecido. Até fiquei surpreso ao me deparar com ele na grade de programação da TV a cabo (que tem saturado muitos filmes, reprisando alguns títulos em excesso). Pois bem, aqui temos um misto de drama com filme de ação que deu muito certo. Penn, muito jovem ainda, já demonstrava que era um ator diferente, muito intenso e completamente absorvido em seu personagem. Christopher Walken também está inspirado. Seus maneirismos e maneira de ser já são bem conhecidos dos cinéfilos, a tal ponto inclusive de ter virado sátira no programa de humor SNL. Seu estilo "perturbado" combinou perfeitamente com o papel. A canção "Live To Tell" de Patrick Leonard virou hit na rádios e o diretor James Foley arrancou uma indicação de Melhor Direção no Festival de Berlim. Apesar disso a produção não chegou a ser exatamente um sucesso de público, apenas de crítica, o que a faz ser o programa perfeito para rever (ou assistir pela primeira vez) hoje em dia. Analisando-se bem é uma pequena obra prima dos anos 80. Um belo trabalho cinematográfico sem dúvida.

Pablo Aluísio.

terça-feira, 19 de novembro de 2013

O Sucesso a Qualquer Preço

Título no Brasil: O Sucesso a Qualquer Preço
Título Original: Glengarry Glen Ross
Ano de Produção: 1992
País: Estados Unidos
Estúdio: New Line Cinema
Direção: James Foley
Roteiro: David Mamet
Elenco: Al Pacino, Jack Lemmon, Alec Baldwin, Alan Arkin, Ed Harris, Kevin Spacey 

Sinopse: 
No concorrido mundo corporativo dos Estados Unidos uma empresa visando aumentar suas vendas estipula uma disputa entre seus vendedores. Aquele que vender mais ganhará um carro clássico, o segundo um mero fagueiro e o terceiro será punido com o olho da rua, sendo demitido sem perdão. A competição acaba revelando o pior lado de todos os empregados que a partir daí só pensam em ganhar o automóvel e salvar seu precioso emprego. Indicado ao Globo de Ouro de Melhor Ator coadjuvante para Al Pacino.

Comentários:
Um dos filmes mais subestimados da carreira de Al Pacino, o que é de se lamentar já que seu roteiro é um dos mais cínicos e irônicos que o ator já teve o prazer de trabalhar. Não me admira em nada já que estamos falando do grande David Mamet. O texto aqui é baseado em uma de suas peças de teatro o que talvez, apenas talvez, faça com que alguns espectadores torçam o nariz. Como sabemos o cinema hoje em dia é fundamentado em toneladas de efeitos digitais (a maioria deles gratuitos) e ação, o tempo todo, sem parar, como se o público fosse formado por guris com déficit de atenção. Pois bem, se você procura algo assim então é melhor ficar longe de "Glengarry Glen Ross" pois aqui temos o extremo oposto disso. Mamet se apóia na profundidade psicológica de seus personagens, de seu pequenos e grandes deslizes éticos. O cenário é o terrível mundo corporativo americano onde todo tipo de traição, puxada de tapete e jogo sujo é considerado apenas mais uma peça no tabuleiro do sucesso em grandes empresas. Al Pacino, como sempre está ótimo, mas quem rouba o show mesmo é o grande Jack Lemmon. Ele interpreta um personagem que se torna obsoleto dentro do mercado do trabalho. Sua tentativa de se tornar relevante e digno de respeito é maravilhosa. Um dos grandes trabalhos de Lemmon. Assim deixamos mais uma dica de uma pequena obra prima que infelizmente anda bem esquecida. Assista, você não se arrependerá.

Pablo Aluísio.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Quem é Essa Garota?

Na década de 80 surgiu uma cantora sui generis no mercado fonográfico. Madonna. Assim mesmo, um nome apenas. Logo ela estourou nas paradas com seus discos pop de canções agitadas, polêmicas e com refrões pegajosos. Era a típica artista que dominava as paradas, aparecia nos jornais por causa de seus escândalos pessoais e era idolatrada pelas adolescentes de então. Puro marketing? Pode ser mas o fato é que a cantora sobreviveu e ainda hoje está por aí, na mídia, vendendo CDs e até mesmo dirigindo filmes (seu recente W.E. já foi enfocado aqui em nosso blog). Esse "Quem é Essa Garota?" captou Madonna no auge de sua popularidade. O filme de certa forma é um grande evento promocional visando calibrar ainda mais o potencial da jovem cantora. Assim como aconteceu com "Procura-se Susan Desesperadamente", Madonna surgia nas telas para tentar abrir mais um leque para sua popularidade. Já havia acontecido antes com mega astros do passado como Elvis Presley e Beatles, por que não aconteceria de novo com Madonna? 

O que é curioso é que ela de certa forma seguiu uma velha tradição que também acometeu os antigos ídolos da música: não deu muito certo no cinema. É complicado entender mas a história parece se repetir. Grandes nomes do mundo da música quase nunca conseguem dar certo no mundo do cinema. Aconteceu com vários nomes no passado e aconteceu de novo com Madonna. Apesar da boa trilha sonora (que conta com hjts como a música título e "Causing A Commotion"), apesar de seu visual que lembrava a querida Marilyn Monroe, apesar do enorme aparato comercial que rondou o filme em seu lançamento, apesar de tudo isso "Who´s That Girl" simplesmente não funcionou. Eu não credito toda a culpa em cima de Madonna. Ela era jovem, inexperiente e certamente não era atriz. O problema realmente é do roteiro, sem graça, sem direção, sem foco. A única coisa que faz esse filme ainda ser lembrado é justamente a presença da popstar e de sua trilha que hoje em dia soa nostálgica e dançante. Fora isso realmente nada sobrou de relevante. No final das contas vale a pena para quem é fã de Madonna e nada mais.  

Quem é Essa Garota? (Who´s That Girl. Estados Unidos, 1987) Direção: James Foley / Roteiro: Ken Finkleman, Andrew Smith / Elenco: Madonna, Griffin Dunne, John Mills, Haviland Morris / Sinopse: Nikki Finn (Madonna) é uma presidiária que após quatro anos de prisão tenta provar sua inocência ao lado de um advogado chamado Loudon Trott (Griffin Dunne), um quadradão que só pensa em se casar com sua noiva e filha do patrão milionário Simon Worthington (John McMartin). Juntos se envolverão em várias confusões.  

Pablo Aluísio.